
Stanley explica que, para derrubar barreiras entre a plataforma e os usuários, foi necessária a mudança de um "centro de mídia" para um "centro de experiências". Segundo ele, a opção por não mostrar o console foi feita para "evitar desvio do foco". Ao invés de debates sobre o design, a Sony busca uma abordagem sobre o que poderá ser feito com a nova máquina, seus novos recursos e potencial de desenvolvimento.
Quando questionado sobre os serviços online e sua demora pra chegar à região, Stanley comentou sobre os graves problemas de infraestrutura da América Latina em geral, o que dificulta acesso a streaming ou jogos online. "Sem uma banda larga estável, fica impossível prover os serviços que a empresa oferece nos Estados Unidos, por exemplo", explica.

Mesmo com o surgimento do PlayStation 4, o PS3 ainda está, segundo os planos da empresa, "no meio do seu ciclo de vida". Com essa visão, o posicionamento fica com o PlayStation 3 como a plataforma atual, o PS Vita como a plataforma móvel e o PlayStation 4 como o futuro. A integração entre PS 4 e Vita também será muito explorada, sempre deixando a cargo do usuário a escolha do nível de imersão que será oferecido, com ou sem a segunda tela.
Mesmo não entrando em detalhes sobre preços e datas, Stanley deu um grande apanhado sobre o interesse no mercado brasileiro. Apontando com a constante busca por investimentos locais, com produção de hardware em Manaus. Só resta agora esperar e ver que caminho a empresa irá tomar com as grandes novidades que estão por vir.
*Léo Torres viajou a convite da Sony Entertainment Inc.
Na sequência do anúncio oficial do PlayStation 4, Mark Stanley, diretor geral de PlayStation para a América Latina, falou sobre alguns assuntos mais específicos da região. Stanley explicou alguns dos problemas que a empresa enfrenta no Brasil, deu dicas sobre o futuro e os objetivos da Sony.

Stanley explica que, para derrubar barreiras entre a plataforma e os usuários, foi necessária a mudança de um "centro de mídia" para um "centro de experiências". Segundo ele, a opção por não mostrar o console foi feita para "evitar desvio do foco". Ao invés de debates sobre o design, a Sony busca uma abordagem sobre o que poderá ser feito com a nova máquina, seus novos recursos e potencial de desenvolvimento.
Quando questionado sobre os serviços online e sua demora pra chegar à região, Stanley comentou sobre os graves problemas de infraestrutura da América Latina em geral, o que dificulta acesso a streaming ou jogos online. "Sem uma banda larga estável, fica impossível prover os serviços que a empresa oferece nos Estados Unidos, por exemplo", explica.

Mesmo com o surgimento do PlayStation 4, o PS3 ainda está, segundo os planos da empresa, "no meio do seu ciclo de vida". Com essa visão, o posicionamento fica com o PlayStation 3 como a plataforma atual, o PS Vita como a plataforma móvel e o PlayStation 4 como o futuro. A integração entre PS 4 e Vita também será muito explorada, sempre deixando a cargo do usuário a escolha do nível de imersão que será oferecido, com ou sem a segunda tela.
Mesmo não entrando em detalhes sobre preços e datas, Stanley deu um grande apanhado sobre o interesse no mercado brasileiro. Apontando com a constante busca por investimentos locais, com produção de hardware em Manaus. Só resta agora esperar e ver que caminho a empresa irá tomar com as grandes novidades que estão por vir.
*Léo Torres viajou a convite da Sony Entertainment Inc.
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